sábado, 31 de julho de 2010
Pêndulo
Eu estou correndo em sonhos
Enquanto minha camisola cor de pêssego escorrega.
Há abertura entre seios cheios de carne
E lençóis invisíveis que me protegem.
E nada chega perto de um sentimento familiar
Que em outrora cortou a respiração
Em plena planície de frescor.
Não esquecido, nem aquecido
É aquele que permanece
Em passado,
Juntado aos pensamentos dos sonos.
Só na manhã
Em plena janela que avista prédios cinzas,
Acordo.
Enquanto lembro mais a voz
Que pendeu meu sombreamento.
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Um comentário:
que saudade de ler as postagens do blog dessa guria!
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