terça-feira, 15 de abril de 2008

escoa ar


Enquanto eu colocar o livro na estante
e divagar por um instante
Nada passará por nuvens brancas
Só um retrato da velha infância

Eu acordei, eu inventei
um improviso novo.
Só um esboço de um outro rosto
refrestelando na minha má vontade.

E volta e sai,
me bate um pouco mais.
Dispenca a senha
entorna o cais
e vai correndo, Chorando sais